terça-feira, 17 de março de 2009

a maior verdade do mundo

A JUSTIÇA DE DEUS VEM... AGUARDE!!!

domingo, 15 de março de 2009

leiam com atenção

Esta é a história de duas criaturas de Deus que viviam numa floresta distante há muitos anos atrás.
Eram elas, um cavalinho e uma borboleta Na verdade, não tinham praticamente nada em comum, mas em certo momento de suas vidas se aproximaram e criaram um elo.
A borboleta era livre, voava por todos os cantos da floresta enfeitando a paisagem. Já o cavalinho, tinha grandes limitações, não era bicho solto que pudesse viver entregue à natureza. Nele, certa vez, foi colocado um cabresto por alguém que visitou a floresta e a partir daí sua liberdade foi cerceada.
A borboleta, no entanto, embora tivesse a amizade de muitos outros animais e a liberdade de voar por toda a floresta.Gostava de fazer companhia ao cavalinho, agradava-lhe ficar ao seu lado e não era por pena, era por companheirismo, afeição, dedicação e carinho.
Assim, todos os dias, ia visitá-lo e lá chegando levava sempre um coice, depois então um sorriso.Entre um e outro ela optava por esquecer o coice e guardar dentro do seu coração o sorriso. Sempre o cavalinho insistia com a borboleta que lhe ajudasse a carregar o seu cabresto por causa do seu enorme peso.
Ela, muito carinhosamente, tentava de todas as formas ajudá-lo, mas isso nem sempre era possível por ser ela uma criaturinha tão frágil.
Os anos se passaram e numa manhã de verão a borboleta não apareceu para visitar o seu companheiro. Ele nem percebeu, preocupado que ainda estava em se livrar do cabresto.
E vieram outras manhãs e mais outras e milhares de outras, até que chegou o inverno e o cavalinho sentiu-se só e finalmente percebeu a ausência da borboleta. Resolveu então sair do seu canto e procurar por ela. Caminhou por toda a floresta a observar cada cantinho onde ela poderia ter se escondido e não a encontrou.
Cansado se deitou embaixo de uma árvore. Logo em seguida um elefante se aproximou e lhe perguntou quem era ele e o que fazia por ali.
-Eu sou o cavalinho do cabresto e estou a procura de uma borboleta que sumiu.
- Ah, é você então o famoso cavalinho?
- Famoso, eu?
É que eu tive uma grande amiga que me disse que também era sua amiga e falava muito bem de você.
Mas afinal, qual borboleta que você está procurando?- É uma borboleta colorida, alegre, que sobrevoa a floresta todos os dias visitando todos os animais amigos.
- Nossa, mas era justamente dela que eu estava falando. Não ficou sabendo? Ela morreu e já faz muito tempo.
- Morreu? Como foi isso?
- Dizem que ela conhecia, aqui na floresta, um cavalinho, assim como você e todos os dias quando ela ia visitá-lo, ele dava-lhe um coice. Ela sempre voltava com marcas horríveis e todos perguntavam a ela quem havia feito aquilo, mas ela jamais contou a ninguém.Insistíamos muito para saber quem era o autor daquela malvadeza e ela respondia que só ia falar das visitas boas que tinha feito naquela manhã e era aí que ela falava com a maior alegria de você.
Nesse momento o cavalinho já estava derramando muitas lágrimas de tristeza e de arrependimento.
- Não chore meu amigo, sei o quanto você deve estar sofrendo. Ela sempre me disse que você era um grande amigo, mas entenda, foram tantos os coices que ela recebeu desse outro cavalinho, que ela acabou perdendo as asinhas, depois ficou muito doente, triste e sucumbiu e morreu.
- E ela não mandou me chamar nos seus últimos dias? - Não, todos os animais da floresta quiseram lhe avisar, mas ela disse o seguinte:
"Não perturbem meu amigo com coisas pequenas, ele tem um grande problema que eu nunca pude ajudá-lo a resolver. Carrega no seu dorso um cabresto, então será cansativo demais pra ele vir até aqui."
Você pode até aceitar os coices que lhe derem quando eles vierem acompanhados de beijos, mas em algum momento da sua vida, as feridas que eles vão lhe causar, não serão mais possíveis de serem cicatrizadas.

Quanto ao cabresto que você tiver que carregar durante a sua existência, não culpe ninguém por isso, afinal muitas vezes, foi você mesmo que o colocou no seu dorso, OU PERMITIU QUE FOSSE COLOCADO

sexta-feira, 13 de março de 2009

mude

Um Mestre da sabedoria passeava por uma floresta com seu fiel discípulo, quando avistou ao longe um sítio de aparência pobre e resolveu fazer uma breve visita...
Durante o percurso ele falou ao aprendiz sobre a importância das visitas e as oportunidades de aprendizado que temos, também com as pessoas que mal conhecemos.
Chegando ao sítio constatou a pobreza do lugar, sem calçamento, casa de madeiras, os moradores, um casal e três filhos, vestidos com roupas rasgadas e sujas...Então se aproximou do senhor aparentemente o pai daquela família e perguntou:
Neste lugar não há sinais de pontos de comércio e de trabalho, então como o senhor e a sua família sobrevivem aqui?E o senhor calmamente respondeu:"Meu amigo, nós temos uma vaquinha que nos dá vários litros de leite todos os dias. Uma parte desse produto nós vendemos ou trocamos na cidade vizinha por outros gêneros de alimentos e a outra parte nós produzimos queijo, coalhada, etc .... para o nosso consumo, e assim vamos sobrevivendo".O sábio agradeceu a informação, contemplou o lugar por uns momentos, depois se despediu e foi embora.
No meio do caminho, voltou ao seu fiel discípulo e ordenou:
Aprendiz, pegue a vaquinha, leve-a ao precipício ali na frente e empurre-a, jogue-a lá em baixo".
O jovem arregalou os olhos espantando e questionou o mestre sobre o fato da vaquinha ser o único meio de sobrevivência daquela família, mas, como percebeu o silêncio absoluto do seu mestre, foi cumprir a ordem.
Assim, empurrou a vaquinha morro abaixo e a viu morrer.
Aquela cena ficou marcada na memória daquele jovem durante alguns anos e um belo dia ele resolveu largar tudo o que havia aprendido e voltar naquele mesmo lugar e contar tudo àquela família, pedir perdão e ajudá-los.Assim fez, e quando se aproximava do local avistou um sítio muito bonito, com árvores floridas, todo murado, com carro na garagem e algumas crianças brincando no jardim.
Ficou triste e desesperado imaginando que aquela humilde família tivera que vender o sítio para sobreviver, "apertou" o passo e chegando lá, logo foi recebido por um caseiro muito simpático e perguntou sobre a família que ali morava há uns quatro anos e o caseiro respondeu:Continuam morando aqui.Espantado ele entrou correndo na casa, e viu que era mesmo a família que visitara com o mestre.
Elogiou o local e perguntou ao senhor (o dono da a vaquinha):
Como o senhor melhorou este sítio e está tão bem de vida ???E o senhor entusiasmado, respondeu:
Nós tínhamos uma vaquinha que caiu no precipício e morreu, daí em diante tivemos que fazer outras coisas e desenvolver habilidades que nem sabíamos que tínhamos, assim alcançamos o sucesso que seus olhos vislumbram agora...

Ponto de reflexão: Todos nós temos uma vaquinha que nos dá alguma coisa básica para sobrevivência e uma conveniência com a rotina.Descubra qual, a sua ... e empurre a sua "vaquinha" morro abaixo.

sexta-feira, 6 de março de 2009

AO POVO DE ASTORGA

Você já observou elefante no circo? Durante o espetáculo, o enorme animal faz demonstrações de força descomunais. Mas, antes de entrar em cena, permanece preso, quieto, contido somente por uma corrente que aprisiona uma de suas patas a uma pequena estaca cravada no solo.
A estaca é só um pequeno pedaço de madeira. E, ainda que a corrente fosse grossa, parece óbvio que ele, capaz de derrubar uma árvore com sua própria força, poderia, com facilidade, arrancá-la do solo e fugir.
Que mistério! Por que o elefante não foge? Há alguns anos descobri que, por sorte minha, alguém havia sido bastante sábio para encontrar a resposta:
elefante do circo não escapa porque foi preso à estaca ainda muito pequeno.
Fechei os olhos e imaginei o pequeno recém-nascido preso: naquele momento, o elefantinho puxou, forçou, tentando se soltar. E, apesar de todo o esforço, não pôde sair. A estaca era muito pesada para ele. E o elefantinho tentava, tentava e nada. Até que um dia, cansado, aceitou o seu destino: ficar amarrado na estaca, balançando o corpo de lá para cá, eternamente, esperando a hora de entrar no espetáculo.
Então, aquele elefante enorme não se solta porque acredita que não pode. Para que ele consiga quebrar os grilhões é necessário que ocorra algo fora do comum, como um incêndio por exemplo.
O medo do fogo faria com que o elefante em desespero quebrasse a corrente e fugisse. Isso muitas vezes acontece conosco! Vivemos acreditando em um montão de coisas ?
que não podemos ter?
que não podemos ser?
que não vamos conseguir..., simplesmente porque, quando éramos crianças e inexperientes, algo não deu certo ou ouvimos tantos nãos que a corrente da estaca?
ficou gravada na nossa memória com tanta força que perdemos a criatividade e aceitamos o "sempre foi assim..." Poderia dizer que o fogo para nós seria: a perda de um emprego, ou algum Outro problema ou algo que nos fizesse sair da zona de conforto.
A única maneira de tentar de novo é não ter medo de enfrentar as barreiras, colocar muita coragem no coração e não ter receio de arrebentar as correntes! Não espere que o seu "circo" pegue fogo para começar a se movimentar. Vá em frente!

quinta-feira, 5 de março de 2009

e aí vamos mudar!

Você quer mudanças. Você pede prosperidade.
Mas acorda, vai ao espelho e não vê novidades.
A vida transcorre igual pálida, sem a energia que você gostaria.
Sua voz interior sopra " Vida Nova ", mas tudo parece distante e difícil.
A culpa fica por conta do patrão, da sogra, do governo, da falta de sorte,
Aí você resolve mudar! Bem... " mas só segunda-feira" ,
" dia 1º " , " depois das férias " ...
Não raro, prevalecem outros fatores condicionais:
" Se eu tivesse dez anos menos ", " se eu ganhasse na loteria " ou " quando eu me casar " , " quando eu me aposentar " ...
Desculpas não faltam, não é mesmo?
Hoje pode ser um novo dia. Basta você querer.
Se fizer as mesmas coisas de ontem, obterá os mesmos resultados de agora.
Então, é preciso agir diferente e, claro, com ousadia positiva e forte determinação.
Afinal, Deus nunca vai fazer por você aquilo que você mesmo pode fazer...
Chega de enrolar a si próprio! É preciso agir!
É preciso decretar as mudanças que tanto almeja!
" Mudar " significa inovar, alterar costumes, processar com coragem e força de vontade as transformações que se fazem necessárias.
Chega de assistir à vida passar do alto da cômoda cadeira dos críticos!
Chega de se colocar na condição de vítima!
Você pode e sabe que pode melhorar a sua vida.
A conquista de uma Vida Nova requer persistência e autoconfiança.
Mas exige, sobretudo, que você elimine de vez o vício de tudo adiar, entendendo, definitivamente, que está mais do que na hora de mudar...

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

vamos melhorar nosso coração

Era uma vez um rei que vivia num reino próspero.
Um dia, ele foi para uma viagem a algumas áreas distantes do seu reino.
Quando voltava para o seu palácio, ele queixou-se que os seus pés estavam muito doloridos, porque era a primeira vez que ele ia para uma viagem tão longa, e a estrada que ele seguia era muito áspera e pedregosa.
Mandou cobrir cada estrada do país com couro. Acontece que isto necessitaria de milhares de peles de vacas, e custaria uma fortuna.
Então, um dos seus serventes ousou perguntar ao rei:
- Porque é que tem de gastar essa quantia desnecessária de dinheiro?
Porque não corta um pedaço pequeno de couro e cobre os seus pés?
O rei ficou surpreendido, mas mais tarde concordou com a sugestão e mandou fazer um "sapato" para si.
Há realmente uma lição valiosa nesta história:

para fazer deste mundo um lugar feliz, você precisa melhorar o seu coração e não o mundo.

terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

o lenhador

Existiu um Lenhador que acordava às 6 da manhã e trabalhava o dia inteiro cortando lenha, e só parava tarde da noite.
Esse lenhador tinha um filho, lindo, de poucos meses e uma raposa, sua amiga, tratada como bicho de estimação e de sua total confiança.
Todos os dias o lenhador ia trabalhar e deixava a raposa cuidando de seu filho. Todas as noites ao retornar do trabalho, a raposa ficava feliz com sua chegada. Os vizinhos do Lenhador alertavam que a Raposa era um bicho, um animal selvagem; e portando, não era confiável. Quando ela sentisse fome comeria a criança.
O Lenhador sempre retrucando com os vizinhos falava que isso era uma grande bobagem. A raposa era sua amiga e jamais faria isso. Os vizinhos insistiam:
- "Lenhador abra os olhos ! A Raposa vai comer seu filho."
- "Quando sentir fome, comerá seu filho !
" Um dia o Lenhador muito exausto do trabalho e muito cansado desses comentários, ao chegar em casa viu a Raposa sorrindo como sempre e sua boca totalmente ensanguentada ... O Lenhador suou frio e sem pensar duas vezes acertou o machado na cabeça da raposa ... Ao entrar no quarto desesperado, encontrou seu filho no berço dormindo tranquilamente e ao lado do berço uma cobra morta ... O Lenhador enterrou o Machado e a Raposa juntos. Se você confia em alguém, não importa o que os outros pensem a respeito,

Siga sempre o seu caminho e não se deixe influenciar...